Guardas Municipais e Bombeiros da cidade de Sumaré estão reivindicando um aumento salarial de 89%, que seja equivalente ao salário dos agentes de trânsito. Segundo o presidente da Associação dos Guardas Municipais e Bombeiros de Sumaré, Sandro Vali Barboza, o pedido é que o salário atual de R$ 1.334 seja elevado para R$ 2.520. A Prefeitura pediu um prazo até o dia 20 de outubro para analisar o pedido da categoria. Atualmente, a GM conta com 126 guardas e os Bombeiros com 32 servidores. Em entrevista ao LIBERAL, o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Sumaré, Araken Lunardi, afirmou que a posição da categoria quanto ao aumento do salário é irredutível.

Em negociação realizada na semana passada entre o sindicato e a Comissão Permanente de Negociação da Prefeitura, todos os pedidos da categoria foram atendidos, com exceção da equiparação salarial. Na pauta apresentada, os principais itens foram reestruturação de salário (equiparação com agentes de trânsito), jornada de trabalho e regulamentação da jornada extraordinária.

O presidente da entidade sindical criticou a justificativa da Prefeitura para rebater a proposta. Ele afirmou terem sido utilizados dados que foram refeitos recentemente por parte da administração. “Com a redução de horas extras e outras eventualidades que não vão ocorrer mais, já há uma redução no gasto da folha de pagamento da categoria”, explicou Lunardi.

De acordo com o sindicato, a negociação avançou quanto à jornada e pagamento de horas extras e foram atendidos os pleitos da categoria, ficando determinada a jornada em 160 horas trabalhadas e 40 em repouso semanal, sendo 12 horas diárias, com 13 plantões no mês para os Guardas e plantão de 24 horas diárias com seis plantões no mês para os Bombeiros. As horas extras em plantão em dias de folga ficaram em 100%, como pleiteado e domingos e feriados em 50%, desde que sejam feitas na escala normal de serviço. Segundo Barboza, a categoria vai se organizar e pretende paralisar as atividades caso a proposta seja rejeitada.

Fonte: Jornal O Liberal

Guardas Municipais e Bombeiros da cidade de Sumaré estão reivindicando um aumento salarial de 89%, que seja equivalente ao salário dos agentes de trânsito. Segundo o presidente da Associação dos Guardas Municipais e Bombeiros de Sumaré, Sandro Vali Barboza, o pedido é que o salário atual de R$ 1.334 seja elevado para R$ 2.520. A Prefeitura pediu um prazo até o dia 20 de outubro para analisar o pedido da categoria. Atualmente, a GM conta com 126 guardas e os Bombeiros com 32 servidores. Em entrevista ao LIBERAL, o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Sumaré, Araken Lunardi, afirmou que a posição da categoria quanto ao aumento do salário é irredutível.

Em negociação realizada na semana passada entre o sindicato e a Comissão Permanente de Negociação da Prefeitura, todos os pedidos da categoria foram atendidos, com exceção da equiparação salarial. Na pauta apresentada, os principais itens foram reestruturação de salário (equiparação com agentes de trânsito), jornada de trabalho e regulamentação da jornada extraordinária.

O presidente da entidade sindical criticou a justificativa da Prefeitura para rebater a proposta. Ele afirmou terem sido utilizados dados que foram refeitos recentemente por parte da administração. “Com a redução de horas extras e outras eventualidades que não vão ocorrer mais, já há uma redução no gasto da folha de pagamento da categoria”, explicou Lunardi.

De acordo com o sindicato, a negociação avançou quanto à jornada e pagamento de horas extras e foram atendidos os pleitos da categoria, ficando determinada a jornada em 160 horas trabalhadas e 40 em repouso semanal, sendo 12 horas diárias, com 13 plantões no mês para os Guardas e plantão de 24 horas diárias com seis plantões no mês para os Bombeiros. As horas extras em plantão em dias de folga ficaram em 100%, como pleiteado e domingos e feriados em 50%, desde que sejam feitas na escala normal de serviço. Segundo Barboza, a categoria vai se organizar e pretende paralisar as atividades caso a proposta seja rejeitada.

Fonte: Jornal O Liberal